quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
PLATAFORMAS EM CHAMAS REACENDE INCERTEZAS NA EXPLORAÇÃO EM ÁGUAS PROFUNDAS
Os Acidentes ocorridos nas plataformas P-20 Petrobras e navio-plataforma FPSO Cidade de São Mateus no Espirito Santo reacendem a chama da insegurança nas plataformas de petróleo offshore.
A exploração de petróleo em águas profundas não só apresenta riscos ambientais incalculáveis, como também não oferece com os investimentos atuais, segurança para os trabalhadores embarcados. Fala-se muito da viabilidade econômica do pré-sal e os louros que nos colocariam entre os dez maiores produtores de petróleo do mundo, entretanto se esquecem das possíveis e imprevistas falhas geológicas, os riscos de vazamentos e os processos inseguros quanto a reparação e quebra de equipamentos.
O que ocorreu na P-20 é o resultado de inúmeros acidentes de pequenas proporções, controlados e no entanto, não sanados. Tais acidentes poderão vir a repetir-se pela inexistência de uma estrutura básica que possibilite um funcionamento adequado, somados a irresponsabilidade de nossas autoridades que, mais preocupadas com os royalties e as partilhas tratam com desdém a segurança nas plataformas de petróleo offshore
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